The Walking Dead: Conto de um Walker ep 37
episodio 37: escape
Lá na casa, Borges sai, ele está com calça Jeans Preta, sem blusa, deixando amostra as cicatrizes no meio dos peitos, seu físico é forte e sua pele era brozeada como pessoa que vai a praia, ele segura um facão com seu braço que não foi machucado, Levi e Ricardo se olham e ficam no meio dos outros desconfiados e com vergonha da situação.
Zaiko acorda, Aureliano também, Vitor estava forçando a porta do carro, a porta não abria, todos estão tontos com a batida, mas o medo fazia as dores que eles sentiam naquela hora ser o mínimo, Vitor se deita no carro e chuta a porta que se abre, mas ele forçou a parte do seu corpo que já estava danificada coma batida, e grita de dor.
Borges- Eu perdôo vocês dois.
Albert olha para Borges e balança a cabeça com um sorriso.
Ricardo levanta do chão da sacada da casa e olha para Borges que está para falar coisas.
Borges- Sei que se fosse eu, também faria o mesmo, tanto é que tentei matar os dois, assim como tentaram me matar.
Ricardo- Eu que te peço perdão, você não sabe como é difícil pedir isso em frente a todo o grupo, sou orgulhoso e isso pra mim era impossível, até ver mortos se levantarem, aí nada é impossível. (risos)
O grupo só olha a situação e não fala nada, porque sabia que ali era tipo como uma despedida, a ameça estava cada vez mais perto.
Aureliano passa por cima de Vitor que estava deitado no banco, então ajuda ele a sair do carro, Zaiko ainda estava preso, então Aureliano ajuda abrindo a porta pelo lado de fora.
Saindo do carro eles pegam machadinhas e facas do que sobrou do porta malas, eles se preparam porque os zumbis vão entrar na loja mas um milagre acontece, com a batida do carro quebrando a parte da frente da loja fez desmoronar uma parte do teto que cai sobre a entrada, e cai na hora que os zumbis tentaram entrar.
Zaiko, Vitor e Aureliano ficam felizes, mas sabem que estão cercados.
Zaiko- Vitor, ainda consegue andar?
Vitor- Sim, e agora, o que vamos fazer?
Aureliano- Talvez essa loja tenha segundo andar, ou podemos sair pelas portas do fundo.
Zaiko- dos fundos não, esses zumbis burros só sabem que o barulho veio daqui, não sabem como entrar se não tem entrada, então eles estão rodeando esse lugar.
Vitor- Vamos tentar o segundo andar.
Enquanto isso, na casa.
Mari- que merda, Albert, não foi você que falou que essas casas eram a 2 quilômetros daqui?
Clara- E FALOU QUE NÃO IRIA TER PROBLEMA, PRA MIM ESSA DEMORA TODA DELES DEVE SER UM PROBLEMA.
Barros- será que eles acharam uma coisa melhor e se mandaram?
Borges- Não acho, isso não é hora de brincar, nesse mundo não tem mais isso, até esse garoto aí reprimido vai ter que mudar se quiser sobreviver.
Mari- ELE É SO UM GAROTO, NÃO PRECISA MUDAR.
Já eram 18 horas, passaram-se mais de 20 minutos desde que Zaiko saiu com os outros, agora era questão de tempo para os zumbis chegarem até a casa.
Vitor, Aureliano e Zaiko seguem subindo as escadas da loja, estava calmo dentro, mas era questão de tempo para os zumbis arrebentarem uma das portas e entrarem como lobos famintos
continua...
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